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Há muito muito tempo...esta sou eu e não tenho tempo para mudar. Nem quero.

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....era eu uma pré-aposentada sem "nada para fazer" - isto para brincar com aqueles que julgam que os aposentados e reformados deixam de ter fases: ou fazes ou não fazes nada - e a minha filha tinha um blogue onde eu comentava já com o meu célebre "avogi", e como já tinha Pulgas (sempre tive melhor dizendo), além da minha tia-velha, uma grande Pulga e que foi o mote para este  blogue, decidi escrever as minhas peripécias. Quem é novo por aqui não se lembra da minha tia-velha, mas ela deu origem a muitas publicações​ hilariantes devido à sua idade e esquecimentos (ali na etiqueta: "titia"). Oras... e horas passadas aqui neste meu humilde casebre. Tantas mas tantas alegrias (e tristezas mas isso são aqueles carrapatos de estimação que tenho grudados nas pernas)... Pois bem, são oito senhores e senhoras são oito anos a escrever neste meu projecto. São oito anos a relatar acontecimentos do dia a dia. Por isso meus amigos que todos os dias ou dia sim dia

Também tenho fases

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E é assim que digo a Moi-Même, a minha empregada do Belize quando de dedo no ar e a empurrar-ela (como se diz em madeirense), para o trabalho, lhe ordeno: "Ou fazes agora ou nunca mais fazes", porque Moi-Même trabalha de empurrão.

É já amanhã

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E eu que comecei a hiperventilar!

Esta sou eu a dar ideias

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Uma pêra-abacate por dia nem sabem o bem que faria. Acalmem-se, por favor, podem comer "quilhos" que não alargam as ancas. O mito de que a pêra-abacate engorda está fora de moda. Até li que ajuda a emagrecer. Ora, logo eu que dou um olho míope e um estrábico em substituição de um quilo ou dois. A banana, essa malvada, é que nos faz praguejar. Esqueçam a banana porque pior do que ela se alojar durante um século nas ancas é que nem na próxima reencarnação desaparece. Palavra de quem vive a informar os benefícios e malefícios da fruta cá do burgo. Ah, e parem de olhar para a fotografia porque esta está aqui (e faço círculos no estômago proeminente devido à ingestão desta coisa boa).

Já briguei, já aliviei e daqui para a frente "ai dele" se volta a fazer o mesmo

Ontem, na lista de chamadas recebidas e não atendidas estava uma de alguém que não vejo há mais de seis anos - e a Madeira é pequena, não é? Ligo de volta não sem antes no meu pensamento passar a imagem da pessoa, e o que terá motivado a chamada, e logo penso: morreu alguém?, alguma bilhardice pronta a ser partilhada, uma das boas, quentes e frescas, só pode... Como não atendeu mandei mensagem com a pergunta óbvia: "telefonou-me?" Recebo de volta a frase: "Eu liguei-lhe porque a professora ligou-me!" "Eu? Não me lembro. Mas já agora pergunto se esta tudo bem." Conclusão: este estapilha dum raio anda a ligar para velhos conhecidos meus sem minha autorização. Já  briguei com ele e daqui para a frente se quiser que eu fale com alguém, faz favor, vai dizer-me antes de ligar sem minha autorização. Mas depois arrependo-me e penso que... "Pode ser saudade" como me disse o Nuno da Câmara Pereira quando lhe contei este episódio.

No rescaldo

Nada a acrescentar ao que já foi dito sobre Fátima, Futebol e Festival. Nada a dizer sobre o enorme orgulho - e saibam que não uso muito esta palavra - em ouvir pela primeira vez 12 pontos para Portugal. E mais 12,12,12,12,12... Portugal, Portugal Portugal . Nunca se ouviu tantas vezes esta palavra. Em 61 anos de vida nunca tinha chorado a ver a pontuação no festival da Eurovisão e nunca torci os dedos a fazer figas para que Portugal se mantivesse no cabeçalho, quiçá pela falta de confiança, quiçá por não acreditar... É uma alegria, depois de ver o vermelho a encher o Marquês só mesmo a vitória do Festival. De Fátima digo que foi preciso o Papa vir a Portugal para uma série de acontecimentos bons, por acaso, acontecer Dizer que estou feliz é um lugar-comum... Digo antes que não conseguirei viver mais sessenta anos para ver Portugal vencer a Eurovisão.... Para o ano será um acontecimento único por ser a primeira vez. Espero estar aqui, na Terra, para presenciar e apoiar o meu p