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Podia ser o Havai mas é Santa Cruz, ilha da Madeira

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E no Havai não há pedras de calhau há um areal amarelo que com vento nos torna num croquete ou rissol pronto a ir à frigideira quando damos um creme para proteger a pele. Tão bom sair da água sem areia entre os dedos dos pés! Tão bom mastigar uma maçã sem ter areia entre os dentes!

A vítima ou o assassino?

Depois de muito meditar sobre o assunto chego à conclusão que sou a favor da prisão perpétua. Durante muitos anos achei que era uma violação dos direitos humanos, o facto de privar a liberdade, que é um direito consagrado, mas pergunto-me: porque há-de ter direitos um humano que renegou esse direito a alguém? Crime, quanto a mim é devolver à sociedade um assassino. Crime é saber que esse um dia depois de cumprida a pena vai sair em liberdade, essa liberdade que ele tirou. A prisão perpétua é um castigo do mais severo que há, mas é também um acto de misericórdia - não tirar a vida a alguém que a tirou. Não há dor maior que acordar de manhã sabendo que não poderá ver a pessoa que um dia amou e que num outro a odiou o ponto de a matar. É o maior castigo que se prolongará por todo o tempo até morrer. Até se arrepender se se... A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adoptada pela Assembleia-geral da Nações Unidas em Dezembro de 1948, reconhece a cada pessoa o direito à vida (art

A vida é para ser vivida e não tirada

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Foi a sepultar a jovem vítima de violência por parte do antigo namorado. Ela advogada, ele personal trainer, portanto, pessoas com formação académica. Tinham já posto termo à relação, mas ele não aceitou. É difícil entender ou compreender que, alguém de quem se gostou, possa ter um comportamento tão obsessivo/compulsivo. Como pode uma pessoa munir-se de uma faca, sair de casa às quatro da manhã para matar alguém que um dia foi-lhe chegado? Ela foi apanhada de surpresa por ele que lhe desferiu umas facadas e espalhou o sangue pela casa. Macabro! A violência doméstica não tem idade nem classe social. A violência está entre nós, está num momento em que o cérebro deixou de comandar os movimentos, trazendo ao de cima o lado mais negro de uma pessoa.

Já preenchi, já submeti, já recebi

Refaço a frase: não preenchi pois que já estava preenchido pelas Finanças, só concordei, que trabalhadores da Função Pública não há como fugir do que está lá averbado, mas dizia eu que submeti e uma semana depois "ei-lho" (falando madeirense), depositado na conta. Tão bom não é? E por aí já canta bem alto o dinheirinho do IRS ou canta baixinho? O meu cantou pianinho, mas foi bom ouvir o seu sussurro. Ide a correr, rápido, que rápido vem. E sigam a frase: "não deixem para receber amanhã o que podem ainda receber hoje".

Ouvido de passagem entre dois que nada fazem

Dois vizinhos cá do burgo, ambos rapazes com mais de quarenta anos que adoram polir a esquina da rua como o seu rabo sempre encostado à parede e ainda vivem com os pais que trabalham até à exaustão para alimentar estes dois solteirões e restantes membros, dizia um para o outro: - O melhor lugar para se trabalhar é aqui na Madeira. Ora bem, meus senhores, aqui eu cocei-me toda desde a ponta do pé até ao couro cabeludo por achar que estão cobertos de razão. Aqui é o melhor sítio para os "pais deles" trabalharem porque se um dia os pais emigram à procura de melhor trabalho eles vão avergar a giba porque a mama vai secar. E o leitinho quente e papinhas de bolacha Maria com banana esmagada vai faltar.

E foi assim que aconteceu

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Ontem, a mãe das minhas Pulgas fez 37 anos (obrigada, obrigada...) e para descongestionar das comidas do domingo de Páscoa nada como levar os restos (do domingo de Páscoa) para um piquenique na serra, além do bolo de aniversário para o tradicional soprar as velas. Foi a modos que para lá de bom... Para lá de Marrocos... Sol, calor, família, risos de crianças, descanso e lazer... Fotografia: As Pulgas a fazer o que melhor sabem: brincar. A prineira foto é Baixinha empunhando a máquina fotográfica do avô a estrear-se nesta modalidade. Tem jeito a peste!