Antigamente...

...quando uma rapariga engravidava recorria à mãe, à tia, à avó para lhe explicar como proceder com um bebé. O que fazer, como dar banho...qualquer dúvida esclarecia com as mulheres da família.
Presentemente, recorre à internet, à barra de endereços do Google, frequenta uorqueshoopes e fórum de futuras mamãs. E lê, devora todos as páginas dos livros.
Sabem para que servem as mães hoje em dia? Para serem contrariadas em tudo o que dizem sobre o assunto. Porque não percebem nada e tudo o que fizeram estava errado.
Como mudou!

Comentários

  1. Eu acho que uma vez que tenha filhos vou recorrer muito à minha mãe, tal como hoje em dia recorro para tantas coisas da vida. :) Beijinhos
    --
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    1. Inês, espero que sim, é pra isso que as mães servem...
      Kis :=}

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  2. Não sou contra as pesquisas mas quem tem experiência é muito melhor para tirar as dúvidas.

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    1. Diana, hoje em dia damos mais atenção ao que se lê do que à experiência empírica. Há demasiada informação e as pessoas ficam-se pelo que lêem. Seguem à risca ...
      Sei do que falo basta passar pelas redes sociais...
      Kis :=}

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  3. Pois, isso era no antigamente,
    mas para o modernamente mudou
    elas agora convencem-se-mente
    do que o professor lhes ensinou
    sabem do que, mas é tristemente!

    Boa noite e bons sonhos!

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    1. É. Isso mesmo tempo Edu... Já. NAscem ensinados
      Kis :=}

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  4. É hoje é assim, mas tão enganadas que estão. As mães são as melhores conselheiras e as mais sábias, eu não tenho filhos mas para quase tudo recorro a ela.
    Beijinho

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  5. É preciso haver um equilíbrio! Essas pesquisas dão jeito, precisamente pela evolução em relação a algumas informações, mas também é fundamental ouvir aqueles que já têm experiência, que passaram por todas essas etapas.

    r: Tal e qual, é mesmo preciso ter cuidado com esses

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  6. O explicador da minha filha Catarina fez (ELE!!!) esses cursos todos antes de a filha nascer.
    Como cuidar do bebé, como cuidar da mãe (cuidados pós-parto).
    Agora a mulher está grávida outra vez.
    Lá vai ele fazer mais meia dúzia de cursos.
    Bjs

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    1. ELE?????
      Vizinho, e quem pariu. Ele? Inda pior....Mas aceito que hajam casais que sigam tudo à rica o que lêem nos livros ... É si só que aprenderam.
      Kis :=}

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    2. Interessante.
      Acho bem. Geralmente a mulher, se não tiver um homem que compreenda o processo, sente-se um pouco abandonada. Pode até cair em depressão - caso as hormonas por si só não se encarreguem disso. Há tanta informação disponível nos dias de hoje, que é natural que os pais procurem se esclarecer. Porque muita coisa assusta! O excesso assusta. E não se deseja sempre começar a fazer tudo o melhor possível??

      Não nascemos ensinados. E mesmo quando já se trocou fraldas uma vez, já se deu mamadeira, já se pôs um bebé a arrotar e cuidou para o colocar no berço sem riscos, numa segunda vez parece que se tem de aprender tudo de novo. Sabe-se... mas já foi há tanto tempo! :)

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  7. Excelente análise.

    Falta acrescentar que, após a criança nascer, as mães podem continuar a não saber nada e tudo o que querem fazer é errado, mas MESMO ASSIM são elas que vão ficar com a criança antes dela ir para o infantário para os pais poderem trabalhar, são elas que vão tomar conta na doença, são elas que vão ter tempo para tratar de alguma burocracia escolar, que passam a roupa a ferro, que ajudam a limpar a casa dos filhos, são elas que vão buscar a criança à escola e levá-la para sua casa, dar-lhe banho, dar-lhe a janta e até por a dormir se necessario for. E são elas que vão aceitar tomar conta da criança à noite para os pais poderem sair.

    Pois é, as avós não sabem nada sobre como aguardar a chegada de uma criança. Mas depois são precisas para tudo!

    O pior é que assim que a criança chega a meio da adolescência, dá-se o «desmame». Com essa idade tornam-se mais auto-suficiente e os pais, percebendo que já têm autonomia para passar mais tempo com eles, gostam de os mostrar aos amigos para sentirem aquela vaidade de pais «criadores» de um jovem e bonito filho adolescente, cheio de potencial para fazer algo na vida.

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