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A mostrar mensagens de outubro, 2011

Foi no domingo passado que passei...

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...Não na casa da Mariquinhas, mas sim na Ponta do Pargo (se quiserem saber mais...cliquem) o ponto mais ocidental da ilha. Logo cedo, aí pelas sete da manhã, na hora antiga, que as Pulgas não sabem nada de mudança de hora, deu o toque de levantar da cama pois a ansiedade transbordava para o passeio. Fomos almoçar a casa de uns amigo nesta freguesia, bem perto do farol da Vigia. As Pulgas divertiram-se tanto: a apanhar abóboras, a brincar na terra, a cavar, jogar o dominó, às cartas, ou jogar as cartas pela relva (e a avó a ter de se pôr de rabo pó ar a juntar) tanto, que na hora de regressar nem queriam vir; para elas o dia ainda era pouco precisavam da noite e de mais umas horas de retoiça. Pelas seis da tarde, e antes que anoitecesse, o que veio a se confirmar ser pelas dezoito e trinta, toca a arrumar a trouxa para o caminho de volta que parecendo que não e, sendo a Madeira tão pequena, ainda se leva uma hora e meia de lá até casa. E pela via rápida. Assim que o car

Olha, ouvi dizer...

---Que os nossos irmãos brasileiros, ou melhor a justiça brasileira, querem trocar Duarte Lima pelo Padre Frederico? Anda meu lindo menino, anda cá aos braços da justiça portuguesa, mas não apareças na Madeira é que podem limpar-te o sebo. Mais aqui Mas que par de dois! E saber que este ex-deputado tem uma reforma vitalícia de 2200 euros mensais e ainda é...enfim, cala-te antes que digas asneiras, mas, trocar? Seria melhor levar este e já agora outros ex-deputados e deixar por lá o padre " Foderico "?

Hoje sim, está como se merece

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O dia está fabuloso. Sol, muito e bem quentinho, assim como se quer, aliás, como temos direito. Depois de uns dias a "resondar" o santo e os céus pela água deitada de cima abaixo (ele, não deve saber da campanha para reduzir) eis que hoje está um dia de verão. Sim, Verão e verão que vai aguentar assim até Novembro. Pedrocas (é assim que trato o Pedro, o São Pedro) tu hoje esmeraste-te. Deixa-te que te diga: estou arrependida de tudo o que te chamei. Por isso em jeito de desculpa pelo palavreado que ouviste, hoje da minha boca só ouves elogios. E dos bons. E vem a mudança para a hora de Inverno. Calha que aqui na Madeira anoitece às 18:30. Outra coisa que não gosto. Fotografia: Funchal. Ao fundo, a montanha mais alta é o Cabo Girão, um dos promontório (ou cabo) mais altos da Europa; quase vertical , a pique, eleva-se a 580 metros do mar.

Fim de semana, pois então!

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O avião prepara-se para aterrar no Porto. E eu sou daquelas que pede, mendiga, suborna e faz um estardalhaço por um lugar à janela. E se não vou à janela, salto por cima de quem vai só pó retrato, e peço desculpa por me sentar no colo (estou a caçoar!). Depois, colo o nariz no vidro até doer e ao mesmo tempo fotografo. Mas se não me dá tempo, peço ao comandante que dê uma voltinha. E ele dá...a voltinha para aterrar. Por vezes choro, prontes , não é caso para isso,  mas as minhas "armonas" saltam ao mesmo tempo que as lágrimas. Bom Fim de semana, pois então! Mas, não saiam daqui sem me dizerem que rio ou que localidade é, vista do ar. (Eu não te disse amiga, do blogue: "hoje vou casar assim" que fotografo e colo o nariz na janela?)

Uma grande dúvida

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- Avó, os pobres têm coração? - Perguntou a Pulguinha (3 anos)  - E o que são...pobres? - pergunto-lhe, para espicaçar a conversação.   Responde a Pulga (5 anos) - São senhores pequeninos que não têm dinheiro. - Ahhh , como aquele que está na tua padaria. - diz a Pulguinha. (Bem, tenho de lhe dizer que a padaria não é minha e o senhor que lá está é o arrumador de carros e...tem dinheiro, pois alimenta os seus vícios. - Todos nós temos coração. Ricos, pobres, animais... Mas as dúvidas persistem: e os senhores altos têm coração? Os ricos têm coração? Bem, fiquemos por aqui que a conversa podia encaminhar-se para a filosofia, política, e eu podia descambar e dizer tudo o que sei sobre ricos e coração ou a falta dele. Fotografia: Aveiro, Setembro de 2011 captada do moliceiro onde fiz a viagem com a CF (passos da ilha)

Vai ser Natal outra vez

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Será que com o avançar dos tempos, e, uma vez que se vêem já pinheiros ornamentados para o Natal, vamos comer as castanhas assadas debaixo da árvore? Ou provar o vinho no são Martinho vestido de Pai Natal? E que no saco do Pão Por Deus em vez dos tradicionais frutos da época vão estar as bolas, as espiguilhas, as fitas, as velas? E os sinos, já me esquecia! E que... bolas, tenho até dificuldade em assimilar isto. Queredo! Nem consigo olhar nem imaginar e muito menos ver à minha frente enfeites do Natal! Recuso-me a ir ao sótão e tirar as caixas com as cacalhadas da Festa.   Prontes , tou amuada e a fazer beicinho. Não vou não, nem que me puxem pelos cabelos! Natal sim, mas daqui a dois meses. Onde já se viu! Fotografia: São Pedro do Sul, Outubro de 2011

Isto é o verdadeiro Outono. Ou não!

"Sol e chuva pa casar a viúva; chuva e sol pa casal o espanhol." Era esta frase que eu, quando era miúda, dizia aos dias assim como o de hoje. E volvidos tantos anos e o facto de olhar a rua e ver sol-chuva, chuva-sol veio-me à ideia. Sim, eu sei que não sou miúda, mas ao irmos pa idosas lembramos a meninice, por isso hoje dei por mim a dizer esta  frase. Não me digam que sou a única que se lembra de coisas que fazia quando era criança! Bem, eu fazia cada uma! Como se diz por aqui: era uma bisca!

Fico pó diabo me levar...

..Quando entro num sítio, dou boa-tarde e a resposta que tenho é um olhar de cima abaixo e de baixo acima desde a ponta do dedão do pé até ao alto da cabeça. Ó diacho, custa muito abrir os queixos e retribuir o cumprimento? Poça, até me põem a "resondar" em boca pequena e apetece-me a ripostar assim: já me viram e miraram de cima abaixo e de baixo acima, agora está na hora de dizer: boa -tarde.

Ai taditos!

Peço desculpa aos que ainda estão sentados em semicírculo à espera do final da história. Não me esqueci, só que, vida de avó, por vezes, não é só ficar sentada a apontear as meias esburacadas do avô enquanto ele fuma cachimbo, não senhor; a minha vida é muito complexa e preenchida (ai que longo bocejo!) e só agora é que tenho um pouco de tempo.  Ora bem, atão vamos lá ao final ... O segurança desistiu até porque estava em serviço, e, se fosse buscar a garrafa ao vidrão levava com uma queixa da minha parte documentada com fotografias ampliadas da sua infracção; e, a garrafa não viria parar às minhas mãos. Mas não fui buscar a garrafa, não queria dar esse exemplo às Pulgas. Mas, a minha irmã, que com setenta anos é tão louca como eu, foi perguntar ao segurança, não se ele havia desistido, mas, se podia ir buscar o vinho. Ele, resignado, encolheu os ombros o que para ela foi sinal afirmativo. Assim o vinho Colombo veio dentro da minha bolsa para casa e ... não fui eu quem a tir

Era uma vez... Uma garrafa de vinho Colombo

Vá, vamos lá sentar-se em semicírculo, que não quero ninguém atrás de mim a fazer "sinagogas" ou "modilhos" que hoje vai avançar uma história. Verdadeira, por sinal. Fui ao "orioporto" despachar uma encomenda, não era bem uma encomenda, era a minha irmã, mas como  levava encomendas ... Estava no bar a tomar um alento para a jornada de volta e a apreciar os "camones" (termo madeirense que quer dizer come on e refere-se aos estrangeiros) quando vejo um casal, (de camones ). Ela, de rabo para o ar a mexer na mala, que estava no chão, ele, atrás, de mãos nas algibeiras (assim como todos os machos... prontes , alguns machos). Mexia, remexia à procura de algo na mala , suddenly retira de dentro uma garrafa de vinho. Dá ao senhor seu esposo que para segurar na garrafa tirou só uma mão do bolso e, encaminha-se para o balde de lixo: "Não! Ele vai deitar a garrafinha do néctar dos deuses no lixo?" disse para mim. E deitou, sim senhora. Exces

Penso que devem estar satisfeitos...

...a dar palminhas e saltinhos e ainda a esfregar as mãos de contentamento. Falo para os que pediam chuva, frio, nevoeiro, e trovões; e ainda neve, geada e nuvens carregadas. Tá na hora de colocar a mantinha nos pés, "chiquelate" quente na mão, um sofá para se deitar e ver a lareira a crepitar. Não se esqueçam do barrete de orelhas, o cachecol e ainda as luvas. Satisfeitos? Vem aí o inverno. Ele, o Inverno, pediu ao Outono para se afastar e vualá a tão desejada chuva, e por aqui, a safada da humidade. Agora é assim: ou Verão ou Inverno. Chiça-caneco! Detesto o Inverno. Odeio a chuva...Haviam de estar por aqui com a humidade...e o suor pela cara abaixo. Eu gosto é do verão ...passear com as Pulgas p´la mão, saltarmos e rirmos na rua, e na praia comer um geladão.

Fim de semana, pois então!

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Como o fim de semana só tem dois dias, e sendo eu boa rapariga, generosa, dou três dias para (des)travar a língua. Assim, em género de brincadeira, embora sabendo que com a doença não se brinca que Jesus castiga e vamos parar ao Inferno, mas como o inferno é este mundo em que vivemos e Jesus tem mais que fazer do que castigar quem brinca, deixo aqui esta palavra portuguesa bem comprida e destravem a língua dizendo sem silabar, rapidamente e se possível de olhos fechados de uma só vez: Hepatobiliopancreático. (Só tem 22 letrinhas apenas) Vamos lá...começar... Ah, eu já consigo dizer de uma só vez rapidamente e de olhos fechado mas..treinei muito, muito! E para a próxima vai uma de 32 letras : supercalifrasgiliticosfrialidoso Bom Fim de Semana , pois então!

Ando aqui com uma formiga atrás da orelha

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E agora gostaria que alguém me respondesse a uma  questão, mas antes vou relatar o sucedido para melhor se enquadrarem na cena. Comi um maracujá daqui da minha casa. Amargo, como fel, mas deitar um camião de açúcar para torná-lo acessível ou antes, digestível. Acabei de o comer poisei a casca juntamente com a colher na mesa da cozinha enquanto conversava com o mê senhor àcerca das obras em curso cá no meu rural.  Não tardou muito, olhei para cima da mesa e vejo uma mancha preta. Sacudo, a pensar que era poeira ou  sujidade, quando constato que a "sujidade" mexia-se. "Ó diacho! poeira com pernas!" pensei cá para mim e arregalando os olhos que quase saíam do sítio onde estão, deparo-me com uma multidão de formigas. Fui às carreiras buscar o rémedio delas. Levaram uma dumdada valente que eu até fiquei a arfar com o cheiro. Agora a pergunta, melhor, as perguntas: onde estavam elas? Escondidas? Como é que num quarto de hora apareceu um exército de formigas? E mai

E digam lá a verdade, mas a verdadeira!

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Aqui, no blogue, não lembra já o Outono? É que na rua, ainda ontem, pelas sete da tarde estavam uns sinceros e quentes 22 graus e o sol a brilhar. E as Pulgas a saltar de mangas curtas e o suor a cair pela cara abaixo. As fotografias do cabeçalho foram captadas pelo mê senhor na Aldeia da Pena , São Pedro do Sul, distrito de Viseu, um aldeia de xisto com 8 habitantes ( no guia diz 6, mas há duas crianças).

É como no hospital

A minha irmã, no domingo passado, disse à Pulguinha (a tal neta que eu tenho que, com apenas três anos, tem a língua mais desenfreada ca minha): - Hoje vou a tua casa. Resposta pronta, quiçá, já a expedir da língua: "Não vás não. Hoje, não é dia de visita". Isto dito, com as mãos à ilharga, assim como uma peixeira, acompanhado de um revirar de olhos. A outra Pulga, a de cinco anos que é mais comedida, responde, ao ver a tia-avó espantada para a irmã mais nova: "A mãe não convidou!" Bem, podemso dizer: "pior a emenda que o soneto" ou "se uma bem lava a outra bem torce", mas cá para mim, para ir a casa da família Pulguedo só com convite e em dia agendado.

E soube-me bem

Precisava pôr a leitura em dia. Fui até ao café perto de casa, sentei-me, li o jornal de noticias, mas faltava-me algo. Pois, faltava-me saber da vida do jet set, nacional e internacional, sim, que nós mulheres...bem, vou falar por mim e não generalizar, desculpem, eu, mulher, gosto de saber quem anda com quem, quem separou-se de quem, quem dormiu com quem, o que vestem e também o que despem, etc... e tal. Atão, sento-me, peço um galão que tem bastante café e assim posso justificar o tempo em que vou estar sentada na cadeira e, munida de revistas (não comprei nenhuma, estavam no dito café) comecei a pôr a leitura em dia. Queredo! Até fiquei impressionada! Divórcios muitos, traições bastantes, casamentos poucos. Além dos "pampolhões" e do "diz-que-disse-mas-não-disse". E, uma notícia que eu não sabia e fiquei a saber: a Júlia Pinheiro copiou o penteado da Fátima Lopes; ora isto é grave, muito grave; e que o Ronaldo vai casar com a Irina em Julho, na Madeira.

Lá esta nem sabia!...

Fui buscar o carro que tinha ficado na recauchutagem para consertar um pneu. O homem prazenteiro vem logo mudar a "stefan"* e colocar o recauchutado. Eu, pus-me a ver, a ver... se aprendo, sim, que isto de mudar pneus tem a sua técnica, mas, pensando melhor não quero aprender, sempre há-de haver uma alma penada que faça este serviço, já que uma senhora não está programada para mudar pneus) mas continuei a observar o lufa-lufa do mecânico. Deu-me vontade "pa rabiçar" (já sabem que "rabiçar" é chamar o Gregório, que por sinal é da minha família)  quando o mecânico depois de dar o ar aos pneus, e, antes de colocar a tampa na válvula deita no seu dedo já sujo negro e empregando de óleo, uma bola de cuspo, (mas uma bola bem grande), leva o dedo até à válvula e deposita. Vai aos outros três pneus, e de cada vez que retira o aparelho da válvula põe uma bola de cuspo em cima dela e de seguida, usando o mesmo dedo vem à boca buscar a tampa para enroscar. Agora

A Natureza cumpre a sua missão

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Pode estar calor, pode até parecer verão e ir toda agente para a praia, mas assim que entra Setembro, as folhas dos plátanos caem das árvores e espalham-se pelo chão. A Natureza cumpre a sua missão; o sol pode brilhar e aquecer mas é Outono. Estradas repletas de folhas, o amarelo entardecer. Lindo, como só o Outono é com toda a harmonia das cores! E entra de mansinho, soprando uma leve brisa a lembrar que as primeiras chuvas não tardam. Bom Domingo. Fotografia: A caminho de Ponte de lima.

Fim de semana, pois então!

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Pois então...bom fim de semana.  Pelo menos a ver se conseguimos esquecer a crise, os subsídios cortados, os décimos terceiros, o IVA, o leite achocolatado, os iogurtes, a luz, a água, a taxa, e vamos curtir o calor que esse ninguém vai cortar e é aproveitar enquanto não é preciso pagar que, por este andar, qualquer dia até o sol vai-nos cobrar o calor. Bom fim de semana, pois então! E deixam que vos diga: já aborrece tanto calor! Mas já que é de borla... Fotografia: baía do Funchal

É a minha cara!

Acho ridículo referirem-se a vestidos, calças, sapatos, camisolas como sendo "a minha cara". Ora o que tem um vestido de semelhante com a cara? Ainda há dias, duas senhoras numa loja, de cada vez que uma mostrava uma peça de roupa à outra, ela exclamava: "ah, é a tua cara!" Quer dizer: ou ela tinha a cara estampada toda a roupa como se fosse o cartaz:  "procura-se vivo ou morto" ou então tinha cara de vestido à gode. E é dar um giro pelos blogues que falam e mostram roupa, sapatos e "hoje-vou-assim, amanhã-vou-assado", ver uma fotografia de uma manequim com um vestido e a frase: "Este vestido é a minha cara". Dá-me a comichão hemorroidal e esboço o sorriso 45 - o enigmático. Onde já se viu um vestido ser a cara de alguém? Ou um par de sapatos?

Vou falar de maçãs...

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...Para não falar dos palavrões que estou a dizer só p´ra mim devido a este lerda (para não dizer uma que rima com lerda) de computador que estou a usar. Dá-me cá umas ganas de esganá-lo. Este estafermo é lento para abrir; eu penso que não assumiu o clique, clico novamente, eita, depois abre 25 páginas, isto é uma fartura em casa de gente pobre! Mas vou falar das maçãs que estão ali em cima no cabeçalho. Não há maçãs mai boas, "mai lhindas" que as de Moimenta da Beira. E a quantidade de macieiras? Nunca tinha visto coisa igual! Ainda pequenas, as árvores, e já carregadas de frutos. De maças, melhor dizendo! Mas foram uns mo(i)mentos bem passados em Moimenta, a olhar as macieiras e a vontade mórbida de sair do carro e apanhar ...as que estavam caídas no chão, claro, que eu não sou mulher de roubar fruta das árvores. Mas voltando ao outro assunto: o dos palavrões. Sou a única que pragueja e diz palavrões, daqueles suaves, quando o computador dá-lhe para brincar aos es

Foi assim que aconteceu

Na sexta feira passada meto-me no comboio a caminho de Braga para um encontro de mulheres da blogolândia. À saída do comboio, escondo-me atrás de um gajo alto, como se o perseguisse, para que não me vissem, sim, foram esperar-me à estação (cá comigo é assim: vais buscar-me, dás-me boleia e pagas o lanche), e deitava a cabeça de fora do corpo do homem, tanto à esquerda como à direita, e espreitava. Riam-se elas, e eu sempre atrás até que ... vualá , estou aqui. Bem, foi uma loucura: saltou-se, pulou-se, beijou-se, sempre as três juntinhas como se fizéssemos uma dança índia a pedir chuva. Difícil, mas conseguimos. Podem ler o resumo abreviado do encontro a três, se quiserem claro, não obrigo ninguém.  É por aqui se faz favor , entrem.

Vou ali...

..E já volto. Hoje é dia de eleições legislativas regionais na Madeira. E eu tão longe!! Não dá tempo de ir à Madeira e voltar ...a tempo de apanhar o bisalho que chega de Londres às 19:30. Mas estou fazendo força, muita força, nem imaginam quanto, para que o meu partido ganhe.  "Não dás carreira que não t´apilhe", que é como quem diz: corres mas eu apanho-te. Tou mortinha p a ver o resultado. Vou já reservar a melhor poltrona na fila da frente ao lado do canapé. E salta e pula e dança, olé...olé ... "Madeira é livre....e livre será ....cobiça tão linda...no mundo não há" (Esta é a letra de uma canção). E ainda há dúvidas?

HUmmmm ....

Não recebem as actualizações do blogue? E mesmo colocando este novo linque vai dar ao outro, ao maligno? Mas que merda é esta? Este vírus já me põe a falar mal aqui neste sagrado local? Olhem, coloquem o endereço nos favoritos, no coração, no peito ou na alma ou até na algibeira, mas coloquem num sítio bem à vista que esta merdinha (para não dizer merda  outra vez) já me põe a deitar fumo pelo rabo. Não tarda nada vou mazé benzer e mandar dizer uma missa pela alma do defunto-do outro blogue, a ver se descansa em paz. Eu não acredito em fantasmas, mas tenho medo de colocar os pés no chão depois disto.

Fim de semana, pois então!

Pode até estar calor, pode até parecer verão, pode a temperatura subir até aos trinta graus, mas a Natureza cumpre a sua função e as folhas das árvores caem ao chão, rodopiando ao sabor da brisa, e tão lentamente que parecem dançar ou então, para que nós não nos esqueçamos que afinal é Outono. E se há coisas que admiro nesta estação é da dança das folhas. Bom Fim de Semana, pois então!

Antes de desejar bom fim de semana...

...Respondo à Sílvia. Perguntaste-me se o blogue da Quicas tinha sido removido. Também lhe perguntei quando, ao clicar na foto de perfil, não fui lá ter. Mas deixo-te aqui o linque. Obrigada por seguires a aventura desta mãe de três, mulher de um, filha de dois.

E saibam que...

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...A solução era tão, mas tão simples! E andei às voltas do malfadado blogue...e pensei assim cá comigo que Moi-Même não veio e por isso falo comigo mesma: "Tonta do cão (isto sou eu a falar com eu), atão era preciso fazeres um blogue novo, sua badalhoca?  "Claro que não", respondi baixinho para que o Gaspar - o dom gato do bisalho, não pensar que sou ou estou tonta! E foi tão simples! Bastou mudar o link do blogue. Antes era: avogi.blogspot.com. Agora é: avogieaspulgas.blogspot.com. E... tá claro! Tão claro como a água da fonte! Quem sou eu sem as minhas Pulgas?  V ualá , estou novamente no meu antigo. E agora ando eu a deixar o linque nas capelas por onde rezo.

Já fui e já vim

É verdade. Fui num pé e vim noutro. Precisava de férias e como estava de férias aqui em Portugal Continental nada como fazer férias cá dentro. E fui para dentro: das termas. Coloquei os meus ricos pezinhos na água a ferver a 68 graus e a calosidade dos calcanhares ...pummmmf... saiu toda. Ainda me aconselharam a mete a língua lá dentro, já que a tenho bem solta, mas vendo bem, só a tenho solta e não com calos. Mas, rás parta, ainda queimei a mão. Atão não é que a meti, assim, sem primeiro me indagar da temperatura da água? Resultado: queimei a ponta dos dedo,  mas depois... meti os pés e que bem me soube! Ficaram como novos, prontos a pedalar mais uns quilómetros daqui até à  próxima.